Lançamento: Kaamos Warriors - Shadows Of Northern Chaos
Formato: Digital
Data de lançamento: 1 de novembro de 2019
Gravadora: Inverse Records
Gênero: Dark Metal
País: Finlândia

Os guerreiros finlandeses Kaamos devem lançar seu segundo álbum, Shadows Of Northern Chaos, no dia 1º de Novembro pela Inverse Records.

A Kaamos Warriors foi fundada no início de 2018 no norte da Finlândia, Kempele. A banda combina melancolia do norte e o frio do inverno em suas músicas.

Originalmente, o Kaamos Warriors era uma banda de dois membros, formada por Mikko Ojala (Dark The Suns) e Jani Moilanen (R2JBros), mas agora a banda tem um terceiro membro, Jyri Moilanen, que cuidará do baixo no próximo álbum.

Entrevista realizada por Miguel Ribeiro em parceria com a Hintf Webzine

Hintf: Obrigado por responderem a esta entrevista! Quais eram as expectativas quando tudo começou?

Burning Witches: Olá Miguel. Essa é a Lala. Obrigado por nos receber na sua entrevista.
Começamos a tocar música e nos divertimos. Não podemos pensar em outro nome. Porque somos apenas um grupo de garotas prontas para gravar heavy metal, por isso nos chamamos de "Burning Witches".
Tivemos um óptimo começo como banda e não esperávamos que isso acontecesse dessa maneira. Graças às pessoas por trás de nós como Schmier (Destruction) e Damir (Destruction, Gomorra). Não estaremos nessa posição se não for deles.

Hintf: Quem são as Burning Witches?

Burning Witches:

As Burning Witches são:

Romana Kalkuhl - Guitarra
Jeanine Grob - Baixo
Sonia Nusselder - Guitarra
Laura Guldemond - Voz
Lala Frischknecht - Bateria

Hintf: Quais são as principais diferenças de agora em quando vocês começaram?

Burning Witches: Nesses 4 anos de banda, tocamos em muitos concertos e logo demos à luz o nosso terceiro álbum, acho que crescemos como músicos e como pessoas porque aprendemos e encontramos muitas coisas que nos ajudaram a crescer.
Tocar muito tempo também pode melhorar o nível de habilidade musical do indivíduo e também na composição de músicas. Nós apenas temos que manter o bom trabalho que começamos e estar motivados como sempre.

Hintf: O que influencia vossa música e as letras?
Burning Witches: Nossas principais influências como banda são a música dos anos 80, como Iron Maiden, Judas Priest e Manowar. Também ouvimos outras coisas, do jazz ao metal extremo, depende do humor.
Nossas letras são sobre opinião pessoal, imaginação, guerra, história e coisas mágicas.

Hintf: Consideram-se uma banda fennina de metal suíço, porquê?

Burning Witches: O sonho da Romana era ter uma banda feminina porque é algo diferente. A maioria das bandas é do sexo masculino, embora haja algumas mulheres na a cantar em bandas, acho que ser uma banda feminina é raro e isso a torna especial. É mais fácil lidar com isso, porque somos como irmãs e podemo-nos entender muito bem como uma família real. Não somos contra nenhuma raça ou género. Estamos aqui apenas para tocar música e nos divertir ao mesmo tempo. A música é importante, independentemente da raça ou sexo que possuis e não exige nenhum idioma. É para todo o mundo. Contanto que o faças bem, as pessoas gostarão por causa da música. Porque no final das contas, é tudo sobre música. É a melhor terapia de todos os tempos.

Hintf: Como é a cena musical em Brugg, na Suíça?

Burning Witches: A cena musical na Suíça está viva e bem viva. Nós ajudamos apoiando e participando de vários tipos de eventos de metal. Moramos num país pequeno, mas isso não importa, porque é sólido. As pessoas se conhecem. É uma grande família de metal.

Hintf: Quais são os planos para o futuro?

Burning Witches: No momento, estamos a gravar o  nosso terceiro álbum e sairá em breve. Será lançado no início do próximo ano. Mal podemos esperar pelo seu lançamento, como sabemos, temos a Laura agora na voz, os fãs estão um pouco curiosos sobre como soará. Mas podemos garantir que será um óptimo álbum. A Laura fez um trabalho incrível.  "Wings of Steel" é um aperitivo para o prato principal ha ha. Então, talvez, possam imaginar como soará. Também lançaremos o “Wings of Steel EP” junto com algumas músicas ao vivo e no dia 6 de dezembro. Há também alguns concertos programados até ao final deste ano, como, Swiss Rock and Metal (Suíça), Swiss Metal Attack (Suíça), Winter Rock Fest (Suíça), Metal Hammer Paradise (Alemanha), Forbraendingen (Dinamarca), Metal Reunion (Holanda), Night Dynamite (Alemanha).

Hintf: Definam as Burning Witches em apenas uma palavra

Burning Witches: Metal

Hintf: O que você sabem sobre Portugal?
Burning Witches: Nósestivemos em Portugal no mês passado em no Side B Rocks. Essa foi a nossaprimeira vez em Portugal. Gostamos das pessoas que são hospitaleiras e doces.Com certeza teremos o maior prazer de voltar novamente.

Hintf: Gostariam de deixar algumas palavraspara os vossos fãs em Portugal e para os nossos leitores?
Burning Witches: Gostaríamosde agradecê-los peloamor e apoio e também a todas as pessoas que compareceramao nosso concerto da última vez. Foi óptimo conhecer os nossos fãs portugueses.Mantenham isso. Nós vos amamos.

Sonus Corona é uma banda de metal progressivo Finlandesa, de Turku. A banda combina atmosfera musical intensa acompanhada com riffs pesados e melodias fortes, contando com composições de excelente qualidade. A banda diz ser extensivamente influenciada por Haken, Toto, Tool, Dream Theater e Leprous. A banda está prestes a lançar seu segundo álbum “Time is Not on Your Side” em 22 de Novembro, o primeiro tema á lançado hoje pela Inverse Records.

 O vocalista Timo Mustonen comenta: “'Time Is Not On Your Side” (O tempo não está ao seu favor) é a música definitiva do novo álbum como um todo, e sendo assim, achamos que por ser uma excelente música, também demos o seu nome para o álbum. Aqui, o solo de Harri sempre me emociona. Esta música também é óptima para tocar ao vivo, todos nós adoramos. Escrevi a letra durante a madrugada depois de ensaiarmos em conjunto. Ari havia definido a base e o ritmo da melodia nas palavras enquanto compunha a música, e eu as revirei para complementar o histórico de todo o álbum. A música trata de não deixar para tomar uma decisão sobre um problema tarde demais. Outras pessoas ou circunstâncias podem mudar o jogo, portanto, talvez não haja mais opções. O protagonista está lutando contra seus próprios demônios, enquanto ele sabe que deve agir ao invés de se concentrar internamente apenas. Ainda assim, ele questiona seus motivos o tempo todo. O amigo dele aparece para agitar as coisas e tenta ajudá-lo a ver todas as opções disponíveis e dar uma ajuda na direcção que ele entende ser a melhor para ele. " Escute o tema "Time Is Not On Your Side"
Spotify: https://spoti.fi/2M25QAk
Deezer: https://www.deezer.com/en/album/113136532
Apple Music: https://apple.co/2M0qfFD
Tidal: https://listen.tidal.com/album/119156859
 PRE ORDER CD: http://bit.ly/2M092w2
Pré-reserve "Time Is Not On Your Side" no Spotify:  http://bit.ly/2LYNL5S

Faixas:
1.Induction
2.Unreal
3.The Refuge
4.Swing Of Sanity
5.Oblivion
6.Time Is Not On Your Side
7.Illusions
8.Moment Of Reckoning
9.To The Ground
10.Fading
11.Here
  Arte de capa do álbum por Aki Niemi

Depois da decisão de dissolver a formação vigente entre 2010 e 2017, o colectivo liderado por Michael Gira volta com novo alinhamento de músicos. O anúncio do regresso de uma das mais marcantes e emblemáticas bandas da última década será acompanhado de um novo disco. Leaving Meaning, a ser editado ainda este ano, abre um novo capítulo na constante reinvenção do colectivo. O lançamento contará com uma tour de apresentação onde Gira actuará com Ben Frost, Kristof Hahn, Dana Schechter, Christopher Pravdica e Phil Puleo. Leaving Meaning é mostrado ao vivo em Portugal em data única: dia 10 de Maio no Hard Club no Porto. Os bilhetes já se encontram à venda na Amplistore e locais habituais por 25 euros. 

É incontestável o estatuto que os Swans conquistaram na música mundial. Colectivo de formação flutuante, a sua história é um testemunho para algumas das principais tendências do noise rock, post-punk, industrial e indie-rock da última década. Pelas suas diversas formações passaram alguns dos músicos que, na banda e fora dela, mais contribuíram para a procura do novo, rasgando com convenções de género num movimento constante de experimentação, inovação, transgressão e descoberta. Leaving Meaning será o primeiro álbum lançado após a dissolução recente da banda e agregará um novo conjunto de músicos que, de acordo com Gira, melhor contribui a nível pessoal e musical para a construção da atmosfera que ele desenhou para os novos temas. Fizeram parte desta nova vida dos Swans, Michael Gira, Kristof Hahn, Larry Mullins, Yoyo Röhm, The Necks, Anna e Maria von Hausswolff, Ben Frost, Baby Dee, Jeremy Barnes e Heather Trost. A gravação do disco contou ainda com a colaboração de Dana Schechter, Jennifer Gira, Cassis Staudt, Norman Westberg, Christopher Pravdica, Phil Puleo, Thor Harris e Paul Wallfisch. A primeira parte do concerto, em Portugal, estará a cargo de Norman Westberg. 

Conheçam melhor a banda GAEREA (Portugal), a mais recente experiencia de black metal perturbador. Uma banda impressionante e muito promissora detentora de um black metal do mais sinistro e doentio que ouvimos nos ultimos tempos!

A banda iniciou-se no fim de 2016 em Novembro e desde essa data não tem parado e caminhar e crescer. As suas letras versão sobre Tempo. Imortalidade. Vida sem fim. Morte sem fim.

A banda estará presente no próximo ano no LAURUS NOBILIS FEST

A banda acaba de assinar contrato discográfico com a famosa editora Season of Mist!

Verifiquem o novo videoclip para "Absent" de seu trabalho de estreia "Unsettling Whispers

Tour

DEZ 08 Hamburg, Germany, Hafenklang

DEZ 09 Berlin, Germany, Musik & Frieden

DEZ 10 Köln, Germany, Helios 37

DEZ 11 Mainz, Germany, Kulturclub schon schön

DEZ 12 München, Germany, Backstage Concerts GmbH

DEZ 18 Colmar, France, Le Grillen

Três anos depois da edição de Guidance, os Russian Circles estão de regresso às edições em nome próprio. Blood Year saiu em Agosto e apresenta-se como a sua obra mais directa, solidificando a marca sónica que o colectivo têm vindo a construir ao longo dos quinze anos da sua carreira. O trio estará de regresso a Portugal em 2020, para dois concertos de apresentação: dia 18 de Março no Hard Club no Porto e dia 19 no Lisboa ao Vivo. Os bilhetes para as datas já se encontram à venda na Amplistore e locais habituais por 22 euros. 

Se há uma imagem que marca a já vasta discografia destes Russian Circles é, inegavelmente, a forma como exploram a dinâmica de volume e timbre, numa oscilação constante entre os ataques caústicos e as pausas luminosas e alegres. Com os seus três elementos a residirem em três estados diferentes, a banda habituou-se a construir os seus discos através da junção de fragmentos de canções, gravações caseiras e uma meticulosa produção de estúdio. No entanto, com sete tours norte-americanas e 5 viagens à Europa a marcarem o lançamento de Guidance, tornou-se evidente que a banda teria de abordar as novas canções como de um concerto ao vivo se tratasse. Numa era onde os discos de rock são habitualmente montados com uma matriz computorizada, os Russian Circles decidiram pensar ao contrário e fazer a gravação das novas canções juntando a banda toda numa sala e eliminando as faixas guia, conquistando, com isso, um disco que agarra o imediatismo e cristaliza o pulso humano e a energia não guiada. Se em Guidance havia exploração e caminhos dissonantes, em Blood Year o trio americano volta a encontrar-se com um estado de espírito uno, que retém os aspectos mais emblemáticos daquilo que construíram. 

Os concertos em Portugal contarão com a primeira parte dos Torche.
 

RUSSIAN CIRCLES + TORCHE
HARD CLUB, PORTO
18 DE MARÇO 2020, QUARTA

LISBOA AO VIVO, LISBOA
19 DE MARÇO 2020, QUINTA

Com o álbum "Saligia" já disponível os My Enchantment brindam-nos com um enorme trabalho. Com uma sonoridade bem marcada pelo amadurecimento da banda como um conjunto solido de bons musicos e a sua visão bem definida do caminho a seguir.

Já disponível em Spotify, iTunes, Apple Music, Googlestore, Amazon.com, Napster, YouTube

Os My Enchantment formam-se em 1999 com o nome de Near Death Experience, com uma sonoridade dentro do black metal. No ano de 2000, e devido a mudanças na direção musical da banda, o nome é alterado para My Enchantment, praticando a partir dessa altura uma sonoridade com uma componente mais sinfónica e melódica, mas mantendo sempre as suas raízes no Metal. Após várias alterações na formação da banda, a estabilidade é atingida no final de 2003, com Paulo Pereira na voz, João Pepe e João Feio nas guitarras, Fernando Barroso no baixo, João Henriques nos teclados e Ricardo Oliveira na bateria, formação que editou o álbum ““sINpHONIC” em 2006, participando em diversos concursos de bandas de Metal a nível nacional e marcando presença em vários palcos por todo o país.

Em 2011 dá-se uma nova alteração no lineup da banda: Paulo Pereira abandona a posição de vocalista, sendo substituído por Pedro Fonseca (Ex-Echidna; Esoteric Movement) e João Henriques sai também dos teclados, entrando Bruno Assunção. Esta nova formação passa por um período de composição e estabilização até Novembro de 2011, mês em que regressa aos palcos nacionais.

No início de 2012 surge a necessidade de procurar novos elementos uma vez que, por diversos motivos, Pedro Fonseca, Bruno Assunção e João Pepe abandonam as suas posições. Em Maio do mesmo ano, Pedro Alves ocupa o lugar de guitarrista, entrando Rui Gonçalves (Ex-Artworx) para os teclados pouco tempo depois, e em Dezembro, Alex Zander (Baktheria) é recrutado para o lugar de vocalista.
Começando o ano de 2013 com sangue novo e imensa vontade de voltar a pisar os palcos, os My Enchantment voltam às composições e aos concertos e, no último trimestre de 2013, entram mais uma vez em estúdio para um novo registo e gravação de 4 temas, que integram o EP “The Death of Silence”, lançado no primeiro trimestre de 2014.
Em meados de 2015, por motivos pessoais, Pedro Alves abandona a banda, que continuou a compor tendo em vista a gravação de um novo álbum.

Atualmente, os My Enchantment lançaram esse álbum.

Influências: Moonspell, Cradle of Filth, Dimmu Borgir, Behemoth, Amorphis.

Uivo Bastardo é o culminar de uma antiga idealização que só encontra sua verdadeira expressão no final de 2017, quando Helder Raposo e André Louro (ex-Kronos) e David Jerónimo (ocultação) se unem. As idéias e estruturas embrionárias existentes encontraram terreno fértil no trabalho de produção de David Jerónimo, que desde cedo também assumiu o papel de baterista, ajudando assim a forjar um som intenso, orgânico e visceral. A porosidade estilística em que se baseia situa o som de Uivo Bastardo à margem do amplo espectro de rock pesado e metal, com elementos eletrônicos e industriais, e sempre gritado em português. Com um universo lírico que gira em torno do pessimismo existencial, desencanto e misantropia são as coordenadas poéticas que alimentam o que é urgentemente expulso.

No início de 2019, a banda assinou um contrato com a Etherealsoundworks para o lançamento de seu álbum de estréia, Clepsydra, lançado em 13 de maio de 2019.

Uivo Bastardo - "Clepsidra"
Ethereal Sound Works
13 maio 2019
DIGITAL CD

https://www.facebook.com/uivobastardo

/https://www.instagram.com/uivo.bastardo/

https://uivobastardo.bandcamp.com/releases

https://open.spotify.com/album/5G0meqUNS49LFrq4Uu2sh9?si=6rZ7RZWxS2GsPtan5q7pLQ

Espírito livre da cena francesa do metal, o Mantra explora os limites da música progressiva há quase 10 anos. Atmosferas rituais no palco, álbuns conceituais xamânicos ou metafísicos: a banda se solta para dar vida a shows genuínos e chega a incorporar a dança contemporânea em suas aparências no palco.

O quarteto, agora espalhado pela França, lança em 2019 seu terceiro álbum, MEDIUM, um projeto que mais uma vez ultrapassou seus limites. De fato, esse registro explora a dualidade corpo-mente ao longo de duas faixas épicas de 17 minutos, independentes uma da outra, mas complementares: sobrepostas, essas duas peças dão origem a uma terceira: a harmonia do corpo e da mente.

O corpo é inseparável da mente? O que resta de nós depois que morremos? Com MEDIUM, Mantra questiona o próprio significado da vida e toca em uma forma de arte total, cristalizando as interações entre razão e espiritualidade.

Como tema subjacente no design da MEDIUM, a superposição completa de ambos os lados do vinil levou o grupo a inovar em todas as etapas de sua produção: composição, arranjos, mixagem e até masterização cederam ao exercício, transformando esse disco em uma experiência extraordinária , onde o metal moderno se reconecta com a irresistível vontade de inovar de seus ancestrais.

Com quase cem espectáculos por trás deles, incluindo duas participações no Hellfest, o Mantra tornou-se em alguns anos uma das pontas de lança da cena progressiva. O álbum "Laniakea", publicado em 2016, marcou os espíritos por sua capacidade de misturar violência e suavidade de um conto pré-histórico. MEDIUM vê a banda assumir completamente seu papel de precursora, oferecendo um disco sem qualquer compromisso, sempre insensível a convenções e padrões.

Banda:
Pierre JUNOD (vocais)
Simon SAINT-GEORGES (guitarras)
Thomas COURTIN (baixo)
Gabriel JUNOD (bateria)

País: França
Gênero: Rock progressivo / metal

Mantra - "Medium"Label: Finisterian Dead EndPre-Order:https://finisteriandeadend.com/shop/en/16-mantra
18 October 2019
CD | DIGITAL | LP

Ligações:

http://MantraFR.com
http://facebook.com/MantraFR
http://finisteriandeadend.com/en
http://MantraFR.bandcamp.com

Fonte: Against PR